Opinião sobre Schmid Tripla
Enviado: 14 out 2012, 01:54
Recentemente, tive o privilégio de experimentar e tocar por alguns minutos uma Engelbert Schmid Tripla, Fá/Sib/Fá-agudo do nosso amigo e irmão Celso Jr.
Pelo pouco tempo de contato, pude perceber logo de cara que se trata de uma máquina, três camadas de rotores, ou seja, é full triple. É um pouco mais pesada que as duplas, mas nada que seja significante.
Como tinha pouco tempo, experimentei a afinação de Fá-agudo e com poucos minutos já me senti à vontade, alcançando fácil Dó5 (em trompa Fá). O som é brilhante, aberto, bem projetado, fácil, e me surpreendeu que ainda conservou bastante das características da afinação de Sib. Acho que com algum tempo treinando (talvez um ou dois meses) conseguisse alcançar notas mais agudas ainda, provavelmente conseguisse Fá5.
O lado Sib é bem ajustado, som gostoso, aveludado, fácil de chegar às agudas, cheguei à Dó5 com duas ou três escalas. Toquei principalmente nas afinações de Fá-agudo e Sib, e achei fácil a transição entre os rotores.
Quase não toquei em Fá-grave, mas a minha intenção era realmente o Fá-agudo, o que não conhecia até então.
Conclusão: a Schmid tripla está mais que aprovada, e Fá-agudo realmente facilita trabalhar nas regiões mais agudas, sem perder muita qualidade de som e timbre.
Pelo pouco tempo de contato, pude perceber logo de cara que se trata de uma máquina, três camadas de rotores, ou seja, é full triple. É um pouco mais pesada que as duplas, mas nada que seja significante.
Como tinha pouco tempo, experimentei a afinação de Fá-agudo e com poucos minutos já me senti à vontade, alcançando fácil Dó5 (em trompa Fá). O som é brilhante, aberto, bem projetado, fácil, e me surpreendeu que ainda conservou bastante das características da afinação de Sib. Acho que com algum tempo treinando (talvez um ou dois meses) conseguisse alcançar notas mais agudas ainda, provavelmente conseguisse Fá5.
O lado Sib é bem ajustado, som gostoso, aveludado, fácil de chegar às agudas, cheguei à Dó5 com duas ou três escalas. Toquei principalmente nas afinações de Fá-agudo e Sib, e achei fácil a transição entre os rotores.
Quase não toquei em Fá-grave, mas a minha intenção era realmente o Fá-agudo, o que não conhecia até então.
Conclusão: a Schmid tripla está mais que aprovada, e Fá-agudo realmente facilita trabalhar nas regiões mais agudas, sem perder muita qualidade de som e timbre.